segunda-feira, 27 de abril de 2009
Estréia dia 30/04 a nova web novela da AJLE
E dia 30/04 Estréia a 1º web-novela do blog
Prejudicados pelo Paulistão 2009
O QUE FUNCIONA, FICA
O programa de Silvio Santos também sofreu com a concorrência do futebol, mas neste fim de semana garantiu um ponto a mais do que a média do domingo anterior. No vídeo os telespectadores acompanharam os mesmos quadros e um bom espaço para Maísa. A ordem é não mexer no que funciona na guerra pela audiência dominical.
O CULPADO É O FUTEBOL
A partida entre Santos e Corinthians foi o principal responsável pela queda de audiência no programa comandado por Eliana. A medição minuto-a-minuto mostra que o "Tudo é Possível" manteve bons índices antes do futebol, mas perdeu público quando as concorrentes iniciaram a transmissão. O mesmo deve acontecer na próxima semana com a decisão do "Paulistão 2009".
Neste domingo o programa marcou apenas 7 pontos.
O programa 'CQC' ajuda a politizar o público jovem?
Um programa de humor pode ajudar a politizar seu público? O jeito amalucado exibido na bancada do "CQC" na noites de segunda não denuncia. Mas Marco Luque não pensa duas vezes antes de se definir como um tímido. Mas o paulistano mostra um jeito bem mais tranquilo longe das câmeras. O ator e escritor é só sorrisos ao falar sobre a temporada 2009 da produção. Segundo ele, os quadros "Fala na Cara" e "Controle de Qualidade" - em que políticos dos mais diversos escalões são confrontados pelos repórteres do programa - têm feito sucesso com os telespectadores. "O público gosta de ver os políticos na berlinda", atesta.
Marco destaca a importância de o "CQC" relacionar humor com crítica social: para ele, é uma maneira de chamar a atenção do cidadão comum - principalmente os adolescentes. "Que outro meio a garotada de hoje tem para entrar em contato com a política? Ninguém vai comprar o jornal para ler. Mas, com o programa, eles entram em contato com o assunto", defende.
(audiência da TV)
TV Crítica: Mais casos, menos famílias
Christina Rocha é quem vai comandar o
novo Casos de Família
O popularesco está de volta. Na tentativa de reverter o esvaziamento da audiência, Silvio Santos recorre à velha fórmula que consagrou o SBT: a exploração do apelo popular. Estilo que posicionou a emissora no mercado e, em pouco tempo, a elevou à categoria de vice-líder. A mesma diferenciação que espantou, por muito tempo, anunciantes de peso, fazendo a Rede operar no vermelho. Numa ofensiva contra o crescimento da Record, o canal ressuscita atrações que fizeram sucesso no passado: o “Programa do Ratinho”, o “Show da Gente” e o “Casos de Família”, o objeto desta análise. Uma estratégia comodista, preguiçosa e rançosa. A mesma que estimulou a estréia das malfadadas releituras de “Aqui Agora”, “Viva a Noite” e “Fantasia”. Apertem os cintos, o Patrão voltou no tempo e o piloto sumiu.
A partir do dia 4 de maio, diariamente, das 16h30 às 17h30, o SBT vai transmitir o novo “Casos de Família”, bem diferente da estrutura assistencial que a competente jornalista Regina Volpato levava ao ar. A ordem agora é chocar, inflamar discussões, armar o barraco. Saem os casos humanos narrados de forma civilizada, entram as gritarias. É o retorno de Christina Rocha, que acaba de sofrer uma verdadeira "venezuelização", já que a proposta é ser o mais fiel possível ao formato adquirido pela produtora Venezuelana.
Depois que Volpato abandonou o programa, desgostosa com as imposições que lhe foram feitas, o SBT partiu em busca de uma substituta que se encaixasse ao novo perfil. Com a saída de Regina, a emissora produziu pilotos com Olga Bongiovanni, Claudete Troiano, Márcia Dutra e Christina Rocha. A palavra final, como sempre, foi a de Silvio Santos, que elegeu a ex-apresentadora do “Aqui Agora” para ancorar a atração.
Historicamente, o programa apresenta perfil feminino, com predomínio das classes ABC e faixa etária acima de 25 anos. Um segmento bastante atrativo para o mercado publicitário. Estes dados, contudo, são referentes aos tempos de Volpato, que mediou a atração de maio de 2004 até março de 2009. Desde que estreou no comando de “Casos de Família”, Regina rompeu preconceitos e provou que é possível manter a elegância num “telebarraco” e não explorar o drama de pessoas humildes, que se prestam a contar na TV o que deveria ficar restrito às suas casas. A ordem agora, contudo, é seguir o caminho inverso: provocar escândalos, chamar atenção e atrair audiência, seja ela qual for. E o antigo telespectador? Será atraído pela nova proposta? E os anunciantes? Eles vão querer associar suas marcas a este tipo de conteúdo?
Ao que parece, o SBT está resgatando sua imagem popularesca, baseada numa programação de fácil aceitação pelo público. A mesma que lançou humorísticos quentes e shows intimistas, como "Reapertura", "Moacyr Franco Show", "O Homem do sapato branco", e o "Povo na TV", no início dos anos 80. Com tal direcionamento, a Rede alcançou rapidamente uma posição de destaque em audiência, chegando a uma participação de 24% e 30% no primeiro e segundo ano de operação.
Esses resultados estimularam uma mudança de postura. De 1983 a 1987, a emissora investiu em programas populares, mas já aliados a uma preocupação com a qualidade. Estratégia intensificada entre 1988 e 1990, com a contratação de Boris Casoy, Jô Soares e Carlos Alberto de Nóbrega. Nesse período estrearam "Aqui Agora", "Programa Livre", "Jô Onze e Meia”, "A Praça é nossa" e "Cinema em Casa". Com uma grade qualitativa, contudo, a Rede experimentou um decréscimo na sua participação em audiência, caindo para 22%. Em compensação, pulou para 15% de no share publicitário. Prova de que os números do IBOPE, a comercialização e o prestígio nem sempre andam juntos.
Em resposta à ascensão comercial da Record, a partir de 2004, o SBT tentou re-qualificar sua grade com maciços investimentos no jornalismo e na dramaturgia. Aos poucos, a emissora sofisticou seu casting e perdeu parte do apelo popular. Tal atitude, todavia, veio acompanhada de uma substancial queda na audiência.
Se antes aquele estilo pop do SBT tinha um ar cult, hoje envelheceu. Tornou-se apenas brega – o que explica em parte o esvaziamento da identidade da emissora. A estréia do novo “Casos de Família” é um desses exemplos desesperados de voltar no tempo. Troca o perfil, substitui a apresentadora. Muda também o telespectador qualificado, que migra para outras propostas mais interessantes – e cada dia mais escassas na TV aberta. Só falta contratarem o João Kleber para acelerar a metástase da grade vespertina, já convalescente desde o regresso de Márcia Goldschmidt. É o mundo cão ressurgindo das cinzas, mais forte do que nunca.
(NaTelinha)
Enquete de Vanucci
ENQUETE DA SEMANA: Caras e Bocas
20/abril/2009 por José Armando VannucciA novela “Caras e Bocas”, de Walcyr Carrasco, estreou na semana passada com a missão de recuperar a audiência da faixa das 19h. A trama aposta em humor, numa história de amor impossível e apresenta no vídeo personagens contemporâneos, Em sua primeira semana, os índices oscilaram muito pouco. O “Parabólica JP” perguntou qual a opinião do internauta sobre a nova novela.
Confira o resultado!
37% - “Caras e Bocas” é uma boa novela e fará sucesso.
18% - “Caras e Bocas” vai repetir histórias e terá audiência razoável.
17% - “Caras e Bocas” tem personagens contemporâneos e vai conquistar público.
14% - Não quero ver macaco na TV.
07% - “Caras e Bocas” não será uma boa novela.
07% - O macado será a grande estrela da novela.
Pânico vai a 11 pontos
O Pânico na TV segue atingindo ótimos índices de audiência no horário nobre de domingo da RedeTV!. Ontem o humorístico liderado por Emílio Surita não fez diferente e marcou 11 pontos de média.
Sony quer fazer versão americana de "Os Normais"
A Globo está negociando com o canal Sony a possibilidade de uma versão americana da série Os Normais, que a emissora exibiu entre 2001 e 2003. A produção seria realizada nos Estados Unidos, gravada com atores americanos e falada em inglês. As informações são da coluna Outro Canal, da Folha de S.Paulo.
Desde agosto de agosto de 2008 a Globo vem conversando com a Sony. Foi a emissora brasileira que ofereceu a parceria. O modelo seria parecido com o projeto que a Globo tem com a Telemundo, uma rede de televisão hispânica dos EUA, que produz uma versão da novela O Clone em espanhol. A Globo vende a marca e o roteiro e presta consultoria em cenários, figurinos, texto e direção. A rede acredita que Os Normais é viável no exterior porque é fácil de adaptar e simples de fazer, desde que o casal protagonista seja bem escolhido
(audiência de TV)
Estúdios dos canais esportivos da Globo na tv paga estão velhos e desgastados
Regra número 1: Televisão é, antes de tudo, imagem. Precisa ter com ela toda preocupação, mas isto, ao que parece, não está entre as principais prioridades da tevê fechada, especialmente nos canais esportivos da Globo o Sportv 1,Sportv2 e PFC .
Os cenários são os mesmos de muito tempo. Velhos e desgastados.
Os participantes dos diversos programas, na verdade, se preocupam em aparecer com camisas diferentes. Fácil observar isso, só que em plano aberto, todos aparecem por inteiro. Da cintura pra baixo, de uma forma geral, é uma lástima.
Tom Cavalcante está bravo com a Eliana
O apresentador Tom Cavalcante anda muito bravo com Eliana e a produção do programa dela na Record, segundo a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo. O humorista não gostou de a produção do Tudo É Possível ter levado os anões que participam de seu programa para se apresentarem no palco da loira.
Os anões, que fazem o quadro Ridículos - uma sátira do programa Ídolos - no Show do Tom, foram ao Tudo É Possível e apresentaram um quadro parecido, o que desagradou Cavalcante. A Record diz que os atores não são exclusivos de nenhum programa da emissora e que ganham apenas cachê.
Sobe o ibope do "Toda Sexta"
Problemas na classificação de Senhora do Destino
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, a Globo se comprometeu a ser mais severa nas mudanças e cortes para adequação da novela no horário em que vai ao ar.
Caso a emissora resistisse em fazer alguma modificação, a trama seria reclassificada de 10 anos para 12 ou 14 anos, e só poderia ser exibida depois das 20 horas.(fonte Natelinha)